Liberte-se da mulher maravilha e seja a melhor mãe que pode ser

Liberte-se da obrigação que você criou de ser uma mulher maravilha, esposa ideal, plácida, companheira, compreensiva e mãe perfeita. Quando isso acontecer, você levará tudo com mais leveza e felicidade. Você poderá enfim começar a curtir a maternidade, sem ficar grande parte do tempo só se culpando por não ser aquela mãe relatada na propaganda de margarina.

Ao tentar ser perfeita, algo que ninguém é, você está se deixando sumir para dar lugar a uma idealização.  E isso não é formula da felicidade para ninguém.

Como nada é simples quando se trata de coisas do coração, a libertação da busca incessante pela mulher maravilha não a deixará isenta de culpa. De jeito nenhum. Ela continuará vindo pontualmente, nos momentos em que você fica só com sua consciência. Ela nunca deixará de nos acompanhar, dia após dia, na jornada da maternagem. Porém, te aliviará a libertação dessa cobrança excessiva, pois o dia que você entender que, antes de ser mãe é humana, com todas as suas forças e fraquezas, saberá “separar as culpas”, como se selecionasse o feijão para cozinhar. Pois há culpas cabíveis e culpas imaginárias.

Uma culpa cabível, real e tangível, é aquela em que realmente a mãe lese seu filho, de forma física, emocional, ou negligenciando sua parcela importante na educação dele.
A culpa imaginária é aquela que é fruto da imaginação da mulher idealizada, parte por consequência da sociedade sobrar isso do sexo feminino, firmado pela mídia do comercial de margarina.  É aquilo que você não precisa ser para seu filho, que só quer a mãe real dele, inteira e carinhosa, ali ao lado dele.
Ao tirar das suas metas a fantasia da super mulher, com super poderes, começará a ver que não há receita de bolo: A técnica que funcionou com fulana, pode não funcionar  na rotina de ciclana e ninguém é mais ou menos mãe por conta de dizeres sociais, modismos ou novas teorias.
Então, pra que se mutilar assim?
Tente substituir seu empenho em tentar ser a melhor mãe do mundo para aproveitar essa energia, apenas curtindo seu filho, seu marido. Sem grandes cobranças próprias, apenas curtindo o momento.
Além de libertador, você verá como irão se conectar muito mais pelo simples fato de que a idealização de mulher maravilha é virtual e você está ali, ao vivo e a cores, no real. E é exatamente essa mãe real que os lares precisam. É essa mulher que faz todos sorrirem e inclusive você se sentir mais viva!
Com todos os seus defeitos, mas também maravilhas. Permita-se!
E dê espaço para que a simplicidade dos atos a torne a melhor mãe que seu filho poderá ter!
Por Marrie Ometto #reflexoesplugadas

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